"Tempos difíceis nos aguardam, onde teremos que escolher entre o que é fácil e o que é certo"
Esta frase é de um filme e nos faz lembrar os dias atuais em que vivemos.
Quando deixaremos de escolher o que é fácil, para viver o que é certo e bom?
Quando deixaremos a comodidade de nossa vida fácil de lado, para mudar o mundo para o que é certo?
Reclamamos da política no Brasil que não vai realmente bem.
Da educação, saúde, violência, que também não vai bem.
Mas quando vamos reclamar de nós mesmos?
O que estamos fazendo para fazer o que é certo e não apenas fácil?
É certo procurarmos o melhor para nós mesmos. Mas será que não fazemos isso porque é mais fácil?
Quando vamos decidir a sair de nosso mundinho, nossa zona de conforto?
Quando vamos parar de nos omitir com relação ao nosso próximo, por acharmos que cuidar de nossa vida já está de bom tamanho?
E aqui não falamos em cuidar da vida dos outros, se intrometendo, mas sim no sentido de nos perguntarmos se o mais próximo a nós, se nossos semelhantes passam por alguma necessidade material ou espiritual, ou se precisam de ajuda.
Ou então, pelo menos não usando a palavra para o mal, fazendo julgamentos preconceituosos e inadequados.
Quando deixaremos de apenas falar para agir?
Quando deixaremos de passar pela vida sem viver verdadeiramente, escolhendo apenas o que é fácil ao invés de escolher o que é certo?
Quando deixaremos de escolher o que é fácil, para viver o que é certo e bom?
Quando deixaremos a comodidade de nossa vida fácil de lado, para mudar o mundo para o que é certo?
Reclamamos da política no Brasil que não vai realmente bem.
Da educação, saúde, violência, que também não vai bem.
Mas quando vamos reclamar de nós mesmos?
O que estamos fazendo para fazer o que é certo e não apenas fácil?
É certo procurarmos o melhor para nós mesmos. Mas será que não fazemos isso porque é mais fácil?
Quando vamos decidir a sair de nosso mundinho, nossa zona de conforto?
Quando vamos parar de nos omitir com relação ao nosso próximo, por acharmos que cuidar de nossa vida já está de bom tamanho?
E aqui não falamos em cuidar da vida dos outros, se intrometendo, mas sim no sentido de nos perguntarmos se o mais próximo a nós, se nossos semelhantes passam por alguma necessidade material ou espiritual, ou se precisam de ajuda.
Ou então, pelo menos não usando a palavra para o mal, fazendo julgamentos preconceituosos e inadequados.
Quando deixaremos de apenas falar para agir?
Quando deixaremos de passar pela vida sem viver verdadeiramente, escolhendo apenas o que é fácil ao invés de escolher o que é certo?
Pensemos nisso!
Por: Rita Ramos Cordeiro
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